Registros Akáshicos

Foto: Nrocha

O conhecimento dos Registros Akáshicos são importantes para toda pessoa que queira desenvolver a sua sensitividade e a evolução da consciência. O termo 'Akáshico' vem da palavra em sânscrito 'Akasha' que significa Éter, considerado o quinto elemento.

Os Registros Akáshicos estão em uma Biblioteca similar aos "Jardins Suspensos da Babilônia", localizada entre a dimensão do corpo mental e a dimensão causal.

"Jardins suspensos..." imaginado pelo holandês Martin Heemskerck.

A visão deste lugar é muito deslumbrante e esta acessível a todos que desenvolverem o potencial de visualização criativa.

Os Registros Akáshicos estão divididos em setores e livros que representam correntes fluídas de acontecimentos passados, presentes e futuros, assim como os caminhos paralelos, prováveis que não se realizaram, pois perderam a força de criação e realização.

 Neste lugar incrível podemos parar o tempo, acelerar, desacelerar e ter acesso a outros espaços dimensionais relacionados a nossa vida e culturas que tivemos contato ou vivemos.

 O contato com estes registros de maneira sistemática pode funcionar como uma terapia de libertação da consciência e de partes da Alma que podem estar presas em algum acontecimento traumático.

Bem, nem todas as pessoas tem autorização para ler todos os registros, mas todos podem acessar a dimensão akáshica e se deleitar com a visão de um lindo mar, na parte externa, que também serve como um grande espelho dourado onde podemos vislumbrar respostas que podem nos guiar com mais confiança para um provável e potencial caminho futuro.

Acredito que vários sensitivos, clarividentes como Nostradamus, San Malaquias, Edgar Caice entre outros tiveram acesso a este lugar e aos seus registros.

No próximo post uma meditação para acessar a Biblioteca dos Arquivos Akáshicos.

Um Abraço a todos que visitam o Blog!

Upanishad Vahini

Fonte: http://media.radiosai.org/Journals/Vol_05/01FEB07/03-coverstory.htm

Aqui, um trecho do Upanishadi Vahini escrito

Bhagavan Sri Sathya Sai Baba. 

"O Universo é um instrumento para revelar a majestade de Deus. 

O firmamento interno no coração do homem é igualmente uma revelação da Sua Glória. Ele é a Respiração de sua  respiração. Visto 

que não possui uma forma específica, não pode ser indicado por 

palavras. Nem Seu mistério pode ser penetrado pelos outros sentidos. Ele está além do alcance do ascetismo, além dos limites dos 

rituais Védicos. Pode ser conhecido somente por um intelecto do 

qual tenha sido retirado todo o traço de apego e ódio, de egoísmo 

e do sentido de posse".

Leia na íntegra no seguinte endereço:

 http://www.sathyasai.org.br/vahinis/doc/upanishad-vahini.pdf

Ensinamentos do Kandogya Upanishad

O Kandogya Upanishad, trata da natureza divina de Brahma e da natureza da vida e revela os ensinamentos das Escrituras Shruti, da Índia, na forma de provérbios e citações metafóricas.

Sobre a Divindade:

" O vento é, na verdade, o que arrebata, pois quando o fogo se apaga, ele entra no vento, e quando o sol se põe, ele entra no vento, e quando a lua se põe, ela entra no vento, e quando as águas secam, elas entram no vento, pois o vento arrebata a todos eles."

Sobre a Respiração:

 

"Agora em relação a si mesmo. A respiração é a que arrebata, pois quando se dorme, então a conversa entra na respiração, na respiração o olho, na respiração o ouvido, na respiração o manas, pois a respiração arrebata a todos eles. Estes dois são, portanto, os dois arrebatadores. O vento entre os deuses, a respiração entre as brisas da vida."

 Nos ensinamentos do Upanishad, acima, que discorrem sobre os Vedas há um sutil entrelaçamento entre a natureza divina e a natureza da vida representada pela respiração e pela imagem do vento que arrebata tudo a sua volta.

 Uma verdadeira jóia doada a nós pela filosofia oriental.